Como se fosse
Estou dormindo na cama com tuas palavras
E por mais que eu me esforce nada dá em nada
É tudo questão de costume
Talvez um dia me veja imune
Com os dedos que te apaixonou
Com a boca no teu ouvido
Falando como se fosse o que fui e que já não sou
E me verás assim
Como se fossemos ao mar pegar a ultima brisa
Dizer algo antes do primeiro beijo
Como se nunca fossemos ter nenhum desejo
Senão o de morrer de amor e o amor matar
Um dia vou te ver
E vou achar-te curta demais
Saia curta, vergonha curta, paixão curta! Curta temporada!
Saia, curta...
Curta sua noitada
A beleza deixe estar...
Ela não pode curtir ou se cortar
Mas pelo amor que me tinhas
Enquanto durmo na cama com tuas palavras
Curta sua noitada.
Matheaus Siebra
2 comentários:
Não resisto a algo tão lindo e num impulso egoísta copiei, mas sei nada de errado estou cometendo, pois faço tudo correto digo quem é o poeta.
Desculpe estar respondendo somente agora. Estava passando por uns problemas e não havia tempo para a internet.
Pois bem. Fico bastante agradecido pela sua admiração a estas coisinhas que escrevo. Bom saber que ainda existe gente que não se ocupa apenas com orkut e msn na internet...
Gente que aproveita esta incrível ferramenta para construir coisas interessantes, como este seu blog, que, confesso, ainda não conhecia. Mas garanto que agora ganhaste um seguidor.
Abraços
Matheaus Siebra
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